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NOVIDADES

“Direitos das Pessoas com defiência em Portugal” – guia prático

O “Guia prático – Os direitos das pessoas com deficiência em Portugal” reúne informação relevante para pessoas com deficiência e para quem conviva com alguém em situação de incapacidade permanente ou temporária.
Tem como objetivo promover a autonomia e a inclusão das pessoas com deficiência e disponibiliza informação sobre apoios sociais, medidas de apoio ao emprego e formação profissional e benefícios sociais e fiscais.
Serve também como esclarecimento sobre terminologias corretas a adotar, contribuindo para apoiar as pessoas com deficiência na concretização dos seus direitos e na sinalização de práticas de discriminação em razão da deficiência.

O Guia está disponivel para consulta, aqui.

NOVIDADES

Manifesto no Dia Mundial da Doença Inflamatória Intestinal

No Dia Mundial da Doença Inflamatória Intestinal, a Sociedade Europeia de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição Pediátrica (ESPGHAN) e a Federação Europeia das Associações dos pacientes de Crohn e Colite Ulcerosa (EFCCA) apelou aos responsáveis políticos que reconheçam o custo invisível da Doença Inflamatória Intestinal e comprometeu-se a levar a cabo quatro passos essenciais para reduzir o encargo destas doenças na sociedade e melhorar a vida dos doentes e das suas famílias. São eles:

1) Reconhecendo o verdadeiro custo da DII Pediátrica, maiores recursos deviam ser disponibilizados para permitir mais formação em Gastrenterologia Pediátrica, sub especialidade pediátrica, para melhor acompanhar a doença em idade pediátrica, uma vez que está provado que o tratamento otimizado da DII pediátrica reduz tanto direta como indiretamente os custos s da doença.
2) Melhorar as políticas de educação e no local de trabalho para melhor responder as necessidades dos doentes com DII pediátrica e dos pais e dos cuidadores destas crianças com DII pediátrica deveriam ser implementadas.
3) Mecanismos a longo prazo e de transição gradual entre os cuidados pediátricos e os cuidados de adultos deveriam ser uma parte fundamental do percurso de cuidados para assegurar um acompanhamento a longo prazo da doença mais efetivo e menos invasivo.
4) As crianças com DII devem ser tratadas por uma equipa multi disciplinar considerando não apenas os aspetos médicos mas também áreas relacionadas com a vida dos doentes, tais como estilo de vida, dieta e necessidades fisiológicas e sociais.

O Manifesto pode ser consultado na integra aqui.